sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Salão Duas Rodas: Harley-Davidson apresenta linha 2012

    Dyna Switchback
 
                                                                                                                        V-Rod 10th Anniversary
A Harley-Davidson do Brasil participa oficialmente pela primeira vez do Salão Duas Rodas, o principal evento do setor no País, com a apresentação de oito motocicletas novas no mercado brasileiro que farão parte da linha 2012, feito inédito para a marca e que mostra a importância do Brasil nos planos de expansão internacional da Harley-Davidson. Entre as novidades estão a Dyna Switchback e a V-Rod 10th Anniversary.
A principal característica da nova motocicleta Dyna Switchback da Harley-Davidson é a versatilidade. Com saddlebags rígidas da cor da moto e para-brisa montado no garfo, a Switchback é uma motocicleta Touring. Sem as saddlebags e o para-brisa, que podem ser removidos sem precisar de ferramentas, a Switchback se torna uma street cruiser com farol brilhante, rodas de alumínio de cinco raios e guidão estilo mini ape-hanger.
O modelo é equipado com o imponente motor Twin Cam 96. A Switchback é a Touring mais leve na categoria acima de 1000cc, resultando em uma melhor ciclística, com maior facilidade para manobras. Nova geometria frontal, componentes de suspensão aperfeiçoados e pneu dianteiro de perfil baixo garantem à Switchback uma excelente resposta na pilotagem.
Projetada para ter um apelo visual com ou sem as saddlebags, o estilo da Switchback evoca uma aparência clássica e limpa com linhas retas que vão desde seu tanque de combustível de 17,8 litros até o para-lama traseiro. Para garantir conforto completo ao piloto, o modelo tem guidão estilo mini ape-hanger com raiser recuado, plataformas para apoio integral dos pés e assento estilo Touring de duas posições em peça única com perfil frontal mais estreito, proporcionando mais facilidade para alcançar o solo.
V-Rod 10th Anniversary
A V-Rod 10th Anniversary é um tributo a V-Rod original que estará disponível apenas na linha 2012. Sua pintura prata perolizada, seguindo a mesma tonalidade de toda a estrutura, é exclusiva na linha V-Rod. Cromado extra e superfícies polidas ressaltam a beleza do motor, escapamento e painel.
O modelo é equipado com a última versão do motor Revolution, com 1250cc distribuídos em dois cilindros em V, refrigeração líquida, DOHC, quatro válvulas por cilindro e Electronic Sequential Port Fuel Injection (ESPFI). O powertrain é composto com embreagem Assist and Slip, transmissão de cinco marchas e correia de fibra de carbono de alta performance. Os pneus são Michelin Scorcher, sendo o traseiro de 240 mm. No Brasil, os freios Brembo de discos duplos frontais são equipados com o ABS de série. Este pacote, além dos freios com ABS, também inclui o H-D Smart Security System, um sistema de segurança com alarme e sensor de proximidade hands-free.
Fonte: Moto.com

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ESTRADAS: as 10 melhores e as 10 piores do Brasil

Fonte: Jorge Furlan


De acordo com o site http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas, com base nas viagens, foi montado um ranking com as melhores e piores estradas pavimentadas do Brasil. Levando em conta a condição do pavimento, sinalização horizontal e vertical, acostamento e infraestrutura de serviços.

As Melhores Estradas do Brasil

 (2011)

Apresentamos, a lista das melhores rodovias brasileiras:
1ª) SP-348 – Bandeirantes
 (São Paulo a Cordeirópolis) – SP

2ª) SP-070 – Ayrton Senna/Carvalho Pinto 
(São Paulo a Taubaté) – SP

3ª) SP-160 – Imigrantes (São Paulo a São Vicente) – SP

4ª) SP-280 – Castello Branco
 (São Paulo a Espírito Santo do Turvo) – SP

5ª) SP-340 – Adhemar de Barros (Campinas a Mococa) – SP

6ª) SP-330 – Anhanguera (São Paulo à divisa SP/MG) – SP

7ª) SP-225 – Comendador João Ribeiro de Barros/Eng.º Paulo Nilo Romano
 (Bauru a Itirapina) – SP

8ª) SP-310 – Washington Luís (Limeira a Mirassol) – SP

9ª) BR-290 – Freeway (Porto Alegre a Osório) – RS

10ª) BR-040 Washingon Luís (Rio de Janeiro a Juiz de Fora) – RJ/MG

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As Piores Estradas do Brasil (2011)


Vamos elencar a lista das rodovias em pior situação no território brasileiro, publicada no Guia Rodoviário 2011/2012. Antes, é preciso salientar alguns pontos:
1 – Somente as estradas pavimentadas figuram nessa lista. O trecho paraense da Cuiabá-Santarém, a Transamazônica, a Cunha-Paraty e outras estradas de terra estão fora do ranking.
2 – Levamos em consideração apenas os principais troncos rodoviários, com maior relevância regional/nacional.
3 – Investimentos foram feitos em muitas estradas. Há muito eu não via tantas rodovias em obras com Ó maiúsculo. Pavimentos e sinalizações sendo refeitos, nada de reles tapas-buracos. Se continuarão em bom estado de conservação, só o tempo dirá. Acredito que pelo menos até 2014 as rodovias estarão nos trinques. Nosso desejo, assim como de todos os viajantes, é não existir mais esse malfadado ranking.

1ª) BR-235 – Remanso à divisa BA/PI – BA

2ª) PA-150 – Eldorado dos Carajás a Rio Maria – PA

3ª) BR-116 – Iço à divisa CE/PE – CE

4ª) PI-140 – Itaueira a Dirceu Arcoverde – PI

5ª) BR-497 – Campina Verde a Prata – MG

6ª) BA-160 – Bom Jesus da lapa a Ibotirama – BA

7ª) BR-364 – Cacoal a Ji-Paraná – RO

8ª) BR-222 – Santa Luzia a Bom Jesus das Selvas – MA

9ª) BA-093 – Simões Filho a Dias d’Ávila – BA

10ª) MT-407 – Anel Viário de Cuiabá – MT


              Créditos:
Guia Rodoviário 2011 - Foto: reprodução
Fotos: Google Imagens



terça-feira, 27 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Museu da Harley-Davidson - Milwaukee

Harley-Davidson,mais de 105 anos de história.
Conheça um pouco desse mito visitando seu Museu em Milwaukee, Wisconsin.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Empinando Harley-Davidson

Empinar uma V-Rod já é algo bastante inusitado e requer muita pericia,
 mas a empinada na Ultra é algo sensacional.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Armas da Segunda Guerra - Harley-Davidson - WLA na FEB


No Exército dos Estados Unidos as motocicletas foram usadas como veículo de ligação, escolta de comboio e policial e as versões militares foram modificações dos modelos civis já existentes.
Criadas inicialmente como motocicletas civis pela Harley-Davidson, o modelo WL, antes da Segunda Guerra Mundial, será produzido aos milhares e terá sua versão militar designada WLA onde o A significa ARMY a partir de 1941, alcançando a cifra de 90.000 unidades produzidas até 1946 para atender ao Exército Americano e seus aliados, produzidas tanto nos Estados Unidos como no Canada onde recebeu a designação de WLC.
Vistas da WLA do Exército dos Estados Unidos quando de seu lançamento. Crédito das fotos:
coleção do autor




Com a criação da Força Expedicionária Brasileira, a nossa FEB, que foi enviada para os campos da Itália entre 1944 e 1945, onde participou de diversos combates, dentro das unidades que a compunham existia um Pelotão de Polícia que empregou diversos tipos de veículos e dentre eles duas motocicletas Harley-Davidson WLA 42, cujo número de série foram 575.604 (motor 29.829) e 613.870 (motor 20.233), sendo as únicas empregadas pela FEB.
Este pelotão de polícia deu origem à Polícia do Exército Brasileiro, mais conhecida pela sigla P.E. e que existe até os dias de hoje, inclusive participando de Missões de Paz no exterior como é o caso da unidade que opera atualmente em Timor Leste.
O modelo WLA era uma motocicleta de dois cilindros, impulsionada por um motor a gasolina refrigerado a ar, tipo V, quatro tempos e quatro ciclos e diferia do modelo civil por ter recebido um porta bagageiro de couro, maior e mais resistente em ambos os lados nas laterais traseiras, um porta munição metálico na lateral esquerda da roda frontal, um porta metralhadora em couro na lateral direita, uma proteção frontal similar a um parabrisa em material plástico transparente, uma placa de aço para proteção do cárter e recebeu a pintura em verde oliva e os respectivos emblemas e marcações típicas do exército.

Na FEB receberam as marcações do Cruzeiro do Sul, nos paralamas e nas laterais do tanque de combustível e as siglas MP (Military Police), a matrícula FEB 210 C (indicativa de Tropa Especial o número 210 e a letra C Pelotão de Polícia) todas em branco.
Em uma delas foi colocado sobre o pára-lama dianteiro uma potente sirene, bem à frente do farol que ajudava na missão de batedor.
Mesmo sendo pesadas, com embreagem de pé e mudanças na mão, a maioria do que as utilizaram, mesmo fora do exército americano, gostaram e confiaram nesta grande máquina pois eram robustas e aquentavam altas velocidades durante longos períodos de tempo.
Vale ressaltar que embora a motocicleta tenha entrado na Segunda Guerra Mundial com um papel significativo, sua importância foi diminuindo na medida em que esta progredia e com as novas formas de comunicação, como o rádio seu papel foi diminuindo, mas elas tiveram uma sobrevida no pós-guerra, pois os exército americano as possuía em grande quantidade e não mais as precisavam quando do término da guerra em 1945. Mais uma vez, os civis que precisavam de transportes baratos e as fábricas tinham sido esgotadas pelo esforço de guerra e não possuíam novas máquinas civis em estoque para os felizes desmobilizados com o pagamento do governo no bolso que puderam assim adquirir estas e outros tipos de veículos excedentes de guerra.
As duas usadas pela FEB vieram para o Brasil em 1945 e foram incorporadas a outras que foram empregadas ainda por muito tempo no Exército Brasileiro, em diversas unidades, fruto de acordos militares para recebem excedentes de guerra e algumas ainda podem ser vistas em mãos de colecionadores.
Fabricante: Harley-Davidson
Modelo: WLA 42
Motor: Dois cilindros em V, a gasolina, refrigerado a ar
Distância entre eixos: 1,51m
Comprimento: 2,23m
Altura: 1,04m
Peso: 245kg
Velocidade máxima: 65 milhas por hora
Raio de ação: 100 milhas
Tamanho da roda: 45cm
Tamanho do pneu: 4,00 x 18 polegadas
Tripulação: Um

Fonte: segundagerra.net

domingo, 18 de setembro de 2011

A ODISSEIA DE UMA ‘HARLEY’ ITALIANA

A Harley-Davidson comprou a marca italiana Aermacchi na década de 70 e conquistou, com a aquisição, grandes resultados nos grandes prêmios de motovelocidade. Quando a fabricante americana adquiriu o controle total da companhia italiana, a Aermacchi/Harley-Davidson venceu o Campeonato Mundial da classe de 250cc durante três anos consecutivos, em 1974, 1975 e 1976 . O estúdio norte-americano ‘Union’, em Idaho, fez uma restauração incrível numa Aermacchi 250 e deixou a motoca apimentada.Mike Watanabe, responsável pelo projeto, contou que a motocicleta esportiva passou na mão de todos os seus amigos durante mais de 20 anos. Até que ele decidiu investir na motoca.Tudo foi restaurado e caprichosamente recriado no modelo italiano com alma Harley-Davidson. Bom saber que existem máquinas como essa rodando por aí…
Escrito por Coletivo Good Vibes

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Ladies of Harley

Celebrate Women Riders 2010
É cada vez maior a presença das mulheres no meio do motociclismo.
É muito legal ver essas Harleyras desfilando com suas maquinas maravilhosas.
Realmente, elas dominam (Women Rule!!!)


Relive International Female Ride Day
15 de Dezembro 2009

sábado, 10 de setembro de 2011